© *Viver na Luz* 2022
Centro de formação de Reiki, Leitura da Aura, Karuna, Remédios florais e outras terapias energéticas para todos que querem viver na luz.
Mitos
Quando cheguei ao Reiki em 1998 tinha feito um percurso pelas chamadas ‘terapias alternativas’ de vários anos. Nomeadamente Astrologia, Chi Kung e Tai Chi junto com os Florais Bach e também terapias Psico- dinâmicas baseadas no trabalho do Alexander Löwen e Wilhelm Reich durante a minha formação como professor de biologia e arte. Devido a este percurso estranhei inicialmente a linguagem utilizada pelas pessoas ‘reikianas’ para explicar Reiki. Encontrei um palavreado que era uma mistela de crenças esotéricas e conceitos tiradas à toa de várias disciplinas e regadas com um molho de termos quase científicos na boca de pessoas que tinham pouca ou nenhuma experiência com filosofia, espiritualidade, trabalho com Chi ou disciplina científica e sem a mínima vergonha de aplicar a sua ignorância em explicar Reiki como professor ou aluno como se fosse a coisa mais natural do mundo. Tenho me esforçado desde então de estudar o fenómeno Reiki em todos os seus aspectos sem querer impor a minha compreensão do Reiki nos outros ou apresentá-lo como definitivo. Apresento aqui alguns dos erros mais comuns em relação ao Reiki para esclarecer aquelas que se querem iniciar nesta arte e ajudar aquelas que foram mal informadas.
Talvez a primeira coisa a esclarecer devia ser a palavra Reiki. Habitualmente este termo é utilizado para descrever tanto um   método criado por Mikao Usui em 1922 como a   energia que se estaria a canalizar ao praticar este método. Em certa altura comecei a falar sobre O Reiki (o método) e A Reiki (a energia) para discriminar entre uma coisa e outra. Traduzir a palavra Rei-Ki do japonês não é fácil devido a ambiguidade da língua nipónica em que as palavras conforme as circunstâncias podem ter outro significado. A palavra Reiki é uma combinação de dois termos japonesas Rei e Ki, em que Rei pode significar espiritual, vasto, superior, frio, divino, universal ou alma/espírito e Ki um termo que descreve o aspecto dinâmico do termo anterior com que é combinado. Por exemplo: Kekki (Ki do sangue) significa vigor, Denki (Ki do dragão) significa electricidade, Kuki (Ki do céu) significa ar e Reiki (Ki frio) quer dizer ar frio ou fantasma ou espírito dos mortos! Habitualmente as palavras Ki ou Chi (chinês) ou Prana (sânscrito) são traduzidos com a palavra ‘energia’ que nas línguas ocidentais não é interpretado como um aspecto dinâmico de algo, mas como uma coisa específica que pode ser manipulada ou transformada. Um exemplo disso podemos encontrar na famosa formula do Albert Einstein E=MC2, tão acarinhado por alguns reikianos para explicar Reiki. A energia em que o Einstein fala aqui não tem nada haver com o Ki dos japoneses! Se queremos comparar Ki com algo mais concreto podemos talvez fazé-lo com a chamada Zero Point Energy. Mais info Portanto não podemos dizer que Reiki significa ‘Energia Vital Universal’ como muita gente faz, ignorando as particularidades da lingua japonesa. Esta tradução apenas descreve o termo Ki e não a totalidade do termo Rei-Ki . Quanto a termo Rei , Usui teria dito que ‘sentiu um grande Rei-Ki sobre a cabeça’ no seu momento de inspiração divina, não falava numa energia como nós intendemos, mas sim de uma sensação iluminada, um profundo compreender do mundo e o seu funcionamento, tal como muitos outros místicos antes dele tinham mencionado ao longo dos séculos e também contemporâneos do Usui como Morihei Ueshiba criador do Aikido. Rei portanto descreve algo superior em nós e não a nós. É muito compreensível que pessoas ocidentais que nunca tinham passado por estados espirituais parecidas iam aplicar este termo em algo que conheciam da sua experiência durante a imposição das mãos. Começaram a pensar que aquele calor, fluir ou formigueiro que sentiam no tratamento era o ‘tal Reiki’ em vez de reconhecer isto por aquilo que qualquer praticante das artes marciais conhece como ‘o fluir do Ki’. Tirando de seguida a conclusão que este Reiki era portanto uma energia que afectava o corpo e a mente seguindo a lógica do E=MC2. Além disso achavam que ela tinha que vir de uma Fonte exterior a nós, tal como estavam habituados a pensar na lógica do pensamento piramidal ocidental que classifica tudo que é superior automaticamente com uma origem exterior. Por isso o termo ‘Energia Vital Universal’ não se refere a uma energia especial, mas simplesmente é o Ki normal, o aspecto activo do universo em que vivemos e do que fazemos parte, que por si é muito especial. O termo Rei-Ki traduz-se melhor com ‘movimento do espírito’ ou ‘presença espiritual’ que significa algo mais vasto e refere-se a nossa capacidade de reconhecer a vastidão poderoso do nosso conjunto alma/espírito em momentos de meditação profunda, sentindo a união de tudo e a harmonia de tudo quando deixamos de interferir por uns momentos e suspendemos qualquer opinião, julgamento ou acção mental. Rei-Ki por isso refere-se a uma acção espiritual, um movimento universal, um toque divino, uma inspiração da alma ou uma acção vasto e superior à nós que nós cura em todos os aspectos. Quando dizemos então, ‘vamos fazer Reiki’ dizemos em poucas palavras que ‘vamos aplicar o método do Usui para nos sintonizar de novo com a vibração natural do universo e da nossa alma/espírito e curar-nos das ideias e emoções perturbadoras que criamos e que estão a fazer mal ao nosso corpo!’ Devem compreender agora porque preferimos dizer apenas; Vou fazer Reiki ;-) Usui chamou o seu método de Usui Reiki Ryoho para distingui-lo de outros Reiki Ryoho’s que havia na altura no Japão. As palavras Rei-Ki ou Sei-Ki naquele tempo são utilizadas por muitas mais pessoas para descrever uma inspiração divina, algo superior com grande poder e nem sempre num contexto curativo como Seiki Ryoho Kenkyo Jo (Instituto de tratamento Seiki) ou no movimento Reijutsu Kai que também utilizava a imposição das mãos e técnicas do Chi Kung ou Ki-Ko e que se tornou muito popular também na China. Um dos motivos principais destes grupos parece ter sido a propagação de um estilo de vida saudável inspirado pelo Xintoísmo. No site do Richard Rivard www.treshold.ca podemos encontrar uma outra e surpreendente interpretação do termo Reiki. Um aluno do Hayashi o sr. Tatsumi explicou à Melissa Riggall, a colega do Dave King, que Usui utilizava o termo Reiki para se referir aos seus ancestrais e o termo Reiki devia ser traduzido como ‘Espírito Ancestral’ ou ‘Identidade Ancestral’ que talvez podemos comparar com o conceito Alma/Espírito no contexto da nossa cultura judaico-cristão. Reiki   portanto   não   se   refere   a   uma   energia   especial,   mas   sim   a   uma   presença   (no   seu   sentido   de atenção ou ‘awareness’) espiritual . (Veja aqui a página em pdf do site do Richard Rivard) Reiki é uma terapia complementar Dizer isto é como dizer meditação é uma terapia. Sem dúvida ambos têm efeitos terapêuticos , mas isto não os faz terapias. Terapias são processos activos bem estruturados com procedimentos e resultados idênticos, o método Reiki não tem estas características é muito intuitivo e os resultados dependem muito da interacção entre quem e quem recebe. Por isso considero Reiki uma Arte, com maiúsculo, que tem efeitos terapêuticas. Na sua aplicação em auto-tratamento ainda menos podemos falar em terapia porque este processo é puramente meditativo que leva a um estado equilibrado que beneficia corpo e mente. Quanto aos estudos científicos sobre Reiki, ainda não nada conclusivo que justifica a sua inclusão no tratamento hospitalar como terapia complementar. Defendo entretanto que Reiki devia ser oferecido como um Serviço Complementar para ajudar os interessados no seu processo da cura e que se intensifica a investigação científica no assunto. muitas pessoas que querem ver Reiki inserido nos serviços hospitalares ou paliativos o que acho uma boa ideia, desde que haja da parte dos doentes e pessoal médico uma procura deste serviço. Como a harmonização pelo Reiki é um processo passivo, em que o doente deve se abrir aos benefícios do tratamento, estamos sempre dependentes da aceitação do doente (e a sua família e a equipa médica) para que a nossa boa vontade caia em terra fértil. Também é muito importante que damos uma boa explicação do fenómeno Reiki porque impor as mãos para curar não é ainda propriamente senso comum na nossa sociedade. Tenho tomado várias iniciativas de introduzir um serviço de Reiki em hospitais que foram sempre bem recebidas pela equipa médica, mas que raramente se realizavam além deste ponto por dificuldades logísticas e de organização dos voluntários. Cheguei à conclusão depois de muitas conversas com médicos e enfermeiros que é mais vantajoso para todos que não se vão introduzir pessoas novas nos hospitais, mas que se utiliza os recursos humanos existentes. Ensinar o pessoal médico e auxiliar o método Reiki é mais eficaz, e levará Reiki mais perto dos doentes em qualquer momento do dia e durante o serviço habitual sem o disturbar, do que educar uma população flutuante de voluntários nas regras e procedimentos hospitalares. Desta maneira também os médicos e enfermeiros beneficiariam da acção do Reiki, algo que bem precisam! Reiki não pode fazer mal ao Reikiano... mas o Reikiano pode fazer mal (a)o Reiki Esta frase atraiu de certeza muitas pessoas para a pratica de Reiki procurando algo seguro e simples para aumentar o seu bem-estar. Em princípio é verdade o que se diz aqui, mas pessoas que deixaram de fazer Reiki porque aparentemente tiveram experiências negativas ou pelo menos mal compreendidas ao fazer Reiki. Isto não favorece uma boa divulgação do Reiki e acho que devo explicar este fenómeno porque não há motivo para estas desistências. A causa principal para estas experiências está no facto do praticante não seguir as instruções deixados pelo Usui. Especialmente quando fazemos Reiki à outra pessoa podíamos eventualmente desequilibrar o nosso Ki quando este não está em forma Ao praticar duas vezes por dia com as mãos em Gassho, citando os cinco preceitos e aplicando as mãos em nos próprios garantimos, como disse o Usui, que o nosso Ki ou Reiki se quiser, estará sempre forte e bem harmonizado. Para ter a certeza que aprendemos bem o método do Usui devemos escolher o nosso mestre ou professor com cuidado. Veja aqui como o fazer. Também uma interpretação errada das palavras da srª Takata contribuiu para este fenómeno. Segundo muitos autores ela teria dito que a energia Reiki passa por nós como por uma cana de bambu, vindo de uma fonte superior e indo directamente para a outra pessoa. Não é assim como a o Ki funciona e podíamos começar a pensar que não temos nenhuma responsabilidade ou participação pessoal no processo do tratamento. Além disso ela disse outra coisa bem diferente! O que ela de facto escreveu no seu diário em Dezembro 1935 foi o seguinte: “Reiki is an "Energy within oneself" we must "meditate to let the "Energy" come out from within" "It lies in the bottom of your stomach about 2 in. below the navel." Traduzido: Reiki é uma energia dentro de nós próprios - Devemos meditar para deixar esta energia sair de dentro de nós - Ela está localizada no fundo do estômago uns 5 cm debaixo do umbigo. Estas palavras indicam claramente que fazer Reiki não é um processo passivo, mas devemos meditar para fazer sair a energia de dentro de nós! A origem da energia então não está numa fonte misteriosa fora de nós, mas está dentro do nosso Hara ou Seika Tanden como todos os praticantes das artes marciais sabem. A energia não vai estar sem fazermos nada, por isso existem as várias técnicas respiratórias como Joshin Kokyu-Ho que deviam fazer parte integral dos cursos de Reiki. Quando não aplicamos as vários técnicas vamos gastar o nosso Ki com consequências negativas. Como já disse noutro local, Reiki requer dedicação e prática. Deixava então aqui 3 conselhos para orientar o praticante: Esteja bem preparado - Segue o método - Desliga-te de qualquer resultado. Reiki vem do Tibete Parece que muitas vezes damos valor a algo quando vem de muito longe e de preferência de um sítio exótico Parece que foi por este motivo que o Reiki começou a ser ‘enriquecido’ com histórias bonitas, mas infelizmente sem fundamento. Os principais responsáveis pela ideia das raízes tibetanas são a Iris Ishikuro e o seu aluno Arthur Robinson, rapidamente seguido pela Babara Weber Ray outra aluna da srª Takata. Estamos nos anos 80 na Califórnia berço do chamado movimento ‘New Age’ em que uma série de pessoas começou a misturar tudo que era bom com tudo o que era melhor e por este ‘Photoshop’ e ‘Copy-Paste’ também o Reiki teve a sua infeliz passagem. O que a srª Takata tão cuidadosamente tinha trazido do Japão de repente viu-se invadido por fantasias tibetanas, indianas, com extraterrestres, wikka e teorias de ascenção humana, o calendário dos Maias e 21-12-2012 à mistura. Para não falar do Xamanismo, Indigos e Lightarians que todos reclamaram o seu direito sobre o legado do Usui. Também a própria srª Takata teve a sua contribuição quando algumas pessoas começaram a descobrir que afinal a história de Reiki como ela costumava contar aos seus alunos não era nada factual. Descobriram que Usui nunca ensinou aos mendigos em Kyoto, nem andava com uma chama nas ruas de Tóquio para procurar alunos e ainda que nunca estudou na América e não era cristão nem tinha sido director de uma universidade cristã no Japão desafiado pelos seus alunos para provar como Jesus podia ter curado as pessoas. Também costumava contar estas e outras histórias porque afinal comecei no Reiki como aluno em grau da Diana Stein e contribui inicialmente na propagação destas fantasias até descobrir os factos. Tenho que agradecer em muito o trabalho pioneiro de pessoas como James Deacon, Frans e Bronwen Stiene, Chris Marsh, Dave King, Richard Rivard ou Frank Arjava Petter. A história de Reiki contada pela srª Takata não tinha como função relatar o nascer do Reiki no Japão, mas era uma ajuda pedagógica que ela criou para poder explicar aos alunos dela nos E.U.A que pouco sabiam sobre a cultura japonesa ou sobre espiritualidade em geral, o que era Reiki na sua essência. Portanto a história era uma metáfora, um instrumento didáctico e não um relato fidedigno de acontecimentos reais. Por este motivo introduziu estes elementos que seriam facilmente percebidos pelos seus alunos cristãos habituados aos parábolas da Bíblia que têm a mesma função. O meu Reiki é melhor do que o teu Quando a srª Takata começou a ensinar Reiki aos seus vizinhos no Havaí fez isto de graça contrariando o conselho do Hayashi de levar sempre dinheiro para o ensinamento. Uns dias depois de ensinar Reiki à vizinha ela trouxe lhe a filha sofrendo de uma gripe e pediu-lhe para a dar um tratamento. A srª Takata perguntou: ‘Porque não fazes tu?’ e a vizinha respondeu: ‘Ah, o seu Reiki deve ser mais forte do que o meu’. Esta ideia de poder haver diferenças na qualidade ou força da energia Reiki deu origem a muita especulação e exploração comercial em Reikilândia. Esta ideia baseia-se sobre o conceito errado de que o terapeuta estaria a transmitir algo que o receptor teria em falta. Na forma materialista do pensar ocidental faria sentido, estamos sempre a dar qualquer substância aos doentes que pensamos lhes esta a fazer falta. Damos sangue, vitaminas, hormonas, químicos etc. O conceito oriental da cura baseia-se mais sobre o reequilibrar daquilo que a pessoa tem. O método do Usui de Reiki utiliza este princípio em que o terapeuta oferece ao doente aquilo que chamo ‘uma frequência harmonizadora’ ou ‘estímulo curativo’. Reparam bem que isto são metáforas não se põem agora a tentar a descobrir qual é a frequência do Reiki! se fizeram tentativas disto sem resultados . Neste contexto é irrelevante a quantidade, mas altamente relevante a qualidade deste estímulo. O estímulo pode ser muito pequeno, como na homeopatia onde se podem utilizar doses não detectáveis de substâncias, mas deve ter a composição perfeita para fazer o efeito desejado. Isto implica que uma pessoa que tirou o nível 1 ontem seria capaz de catalisar a cura tal como um experiente mestre de Reiki desde que ela tenha a harmonia dentro dela. Em alguns casos pessoas que sabem curar muito bem sem serem reikianos simplesmente porque estão com uma grande harmonia interior. O reikiano é uma pessoa que se dedicou a criar esta harmonia por meio da prática do método do Usui. O ‘melhor’ então de um reikiano não está na sua linhagem ou mestre ou nível de Reiki, mas antes na sua dedicação à pratica do método. Reiki devia ser dado de graça Pois é, também sou a favor de um mundo sem dinheiro, mas quando trabalhamos como terapeuta de Reiki temos que ter um sítio onde receber os clientes. Alguns vão poder trabalhar a partir da sua casa, mas nem sempre isto é possível e temos que alugar um gabinete que traz despesas. Além disso dar tratamentos de Reiki é um trabalho como qualquer outro em que troca por troca. Até um Código de Actividade Económico para terapeutas de Reiki (CAE 86906) e mestres de Reiki (CAE 85591). Um argumento daquelas pessoas que defendem os tratamentos de Reiki gratuitos é que a energia é de graça’ a qual simplesmente responde: sim, mas o meu tempo não é, e o mesmo é válido para as sintonizações. Muitas pessoas acham que como no Reiki se fala muito sobre paz e amor o dinheiro não pode fazer parte disso. Para estas pessoas o dinheiro aparentemente é algo sujo e violento, não percebo. Para mim o dinheiro é tão bonito como o destino que damos a ele... Defendo no entanto que se devia pedir um valor representativo que depende das circunstâncias particulares predominantes em cada país. Quando Hayashi dizia à srª Takata que sempre devia pedir dinheiro queria simplesmente garantir que os seus futuros alunos dariam o devido valor aos ensinamentos. Hayashi sabia que a maioria da pessoas ainda não iriam conseguir valorizar o Reiki pelo seu valor intrínseco e por isso tinham que ver um valor exterior. Na minha prática de Reiki vejo também constantemente que tratamentos dados de graça não têm o mesmo efeito do que os tratamentos pagos. Parece que ainda somos muito materialistas. Por outro lado vejo também terapeutas e mestres a pedir somas astronómicas com promessas de curas espectaculares que são uma flagrante exploração do desespero dos seus clientes e que contribuem apenas para a difamação do Reiki e para aqueles que o praticam seriamente. O dinheiro devia ser apenas um estímulo para o cliente se entregar ainda mais ao seu processo de cura e não um impedimento à sua cura. Aqui a filosofia linear ‘mais é melhor’ não se aplica. Continuado...
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